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O Milho Assumindo o Protagonismo na Nova Geração de Etanol Brasileiro


*Publicado por Small em 26/08/2025


No ritmo acelerado da inovação, o Brasil está surfando uma nova onda no setor bioenergético — e o protagonista dessa cena é o milho. Mais econômico, eficiente, estratégico e extremamente promissor para o mercado de combustíveis limpos. Bora entender o porquê desse movimento e como ele se conecta com nossos valores na Small?

O que está acontecendo?

  • A safra de milho de 2024/25 deve bater um recorde de 125 a 137 milhões de toneladas, consolidando uma base sólida para expansão industrial.
  • Atualmente, cerca de 20 milhões de toneladas abastecem a produção de etanol — com projeção de mais que dobrar esse consumo em breve.
  • Em 2024, o etanol de milho já respondeu por ~20% da produção total no Brasil (~7,5 bilhões de litros).
  • A expectativa é que o milho alcance 23% da produção total ainda este ano, impulsionado pelo novo padrão de mistura de E30 (30% de etanol na gasolina).

Por que isso importa (e muito)?

  • Custo logístico reduzido: mobilidade e preço mais eficientes tornam o etanol de milho mais competitivo.
  • Demanda doméstica crescente: o E30 amplia a necessidade interna por combustível renovável.
  • Margens atraentes: estudos indicam margens entre 19% e 34,7% para usinas na safra 2025/26.
  • Diversificação sustentável: o milho complementa o etanol de cana e reforça a liderança do Brasil em biocombustíveis.
  • Investimentos em expansão: novas unidades industriais já em implantação para capturar a demanda.

O que isso representa para a Small?

  • Inovação consciente: integrar (quando aplicável) o etanol de milho à cadeia aproxima a Small de práticas verdes e estratégicas.
  • Parcerias locais: oportunidades com produtores e usinas emergentes fortalecem uma atuação sustentável e regional.
  • Visão de futuro: o Brasil constrói hoje sua matriz renovável de amanhã — e a Small quer fazer parte ativa desse caminho.

Conclusão

O etanol de milho deixou de ser coadjuvante. Com produtividade, sustentabilidade e crescimento à vista, tende a sustentar uma nova era energética no Brasil. Para empresas que querem ser relevantes, conscientes e competitivas, acompanhar esse movimento é imperativo.

Fontes